quinta-feira, agosto 09, 2012
E tudo está no seu lugar....
quinta-feira, dezembro 29, 2011
Balanços
Desculpe-me se eu lhe tiro a ilusão, mas sou apenas coerente com aquilo que a lógica me ensina. Se a vida é essa viagem que começa com o nascimento e termina na nossa morte, anos não são estações, paradas ou qualquer coisa do tipo, apenas uma forma de contar o tempo, de medir o quanto longevos (ou não somos ou seremos).
Existem mil frases de efeito para essa época do ano, algumas bonitinhas, outras rimadinhas, para todos os gostos. Muitos irão se empanturrar de comida e álcool comemorando o nada, pior, estragando a saúde na esperança de grandes mudanças que não virão, ao menos não virão pela simples troca de ano.
Por isso não faço balanço de final de ano, não sou pessoa jurídica, muito menos instituição bancária para me lambuzar nos lucros obtidos sobre a plebe ignara. Limito-me a mudar a data, trocar o calendário e seguir tocando a vida até quando Deus permitir.
quinta-feira, novembro 04, 2010
Os bonzinhos....
Os bancos que integram o nosso sistema financeiro - a julgar pelos comerciais apresentados na grande mídia - são organizações caritativas que se instalam ou se transferem de outros países com o único intuíto de ajudar a população.
São todos caridosos, são todos bonzinhos, e costumam cobrar juros e serviços a preços módicos de toda a população. Nem sei dizer como conseguem quase dobrar os seus já astronômicos lucros a cada ano, tamanhas as benécies que oferecem a população.
Nos últimos dias, não por coincidência o Banco Santander está se apresentando como a Madre Teresa das instituições financeiras: é propagandeado um festival de bondades para com a população brasileira.
Certamente não terá nada a ver com a realização do Grande Prêmio Brasil de Fórmula !, competição em que o piloto que nos representa é obrigado a "abrir as pernas" para a sua Alteza Imperial, o Princípe das Astúrias, Dom Alonso, patrocinado pelo mesmo Banco Santander - Espanhol.
Acho que o nosso povo não se lembrará do desonesto e inusitado fato, vaiando a plenos pulmões a presença de tão ético piloto que os representa.
É, acho que não...
terça-feira, outubro 26, 2010
Eleições
Dizem que a participação é dever cívico; não sei, tenho minhas dúvidas, a mim me parece mais castigo. Não pelo que se viu nessa campanha, mas pelo que não se viu. Sei que política não é coisa para os puros de coração, mas também não precisava ser isso que está aí: um verdadeiro festival de cinismos, de encenações, um despropósito.
Também sei que não merecemos mais do que está aí, aquela piada do "você vai ver o povinho que eu vou botar lá" não é piada, é a mais pura realidade. Somos uma mistura de analfabetos formais com analfabetos funcionais. Temos analfabetos em grande quantidade até nos meios acadêmicos, não podemos almejar sorte melhor.
Que Deus nos ajude...
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
Precauções
terça-feira, janeiro 12, 2010
Desinteligências...
domingo, dezembro 20, 2009
A Conferência da Imbecil Diversidade
Começando pelo ator local, nosso molusco presidente, o apedeuta, que nem sabe da maioria daquilo que lê nos discursos preparados pela sua despreparada assessoria, que foi a Copenhague tentar fazer emplacar o marionete Dilmão. Com olhos em 2010, pela necessidade de manter a cumpanheirada no poder e fazer o sucessor que garantirá que não se levantem os tapetes do Planalto, Lula preparou o palco para a sua despreparada candidata. Todo mundo viu no que deu…
Obama foi a Copenhague com a corda no pescoço, embrulhado na tentativa de fazer passar um plano de saúde rejeitado pela direita reacionária americana derrotada no processo eleitoral e com a sua popularidade em queda livre. Obama carrega vários fardos: uma economia devassada deixada pelo “sábio” Bush, um país envolvido em duas guerras perdidas e, principalmente, o fato de ter sido eleito como um salvador da pátria.
A China foi a Copenhague disposta a não abrir do seu ovo de colombo: a economia de mercado. Depois de décadas sob o domínio de Mao e do mal, o gigante oriental descobriu que pode ganhar muito dinheiro vendendo quinquilharias para um ocidente sedento delas. Agora não quer abrir mão do seu sagrado direito de fazer e vender porcarias.
E o eixo dos imbecis – Castro, Chaves, Evo, Rafael e etc – foram a Copenhague na firme disposição do se manter no quanto pior melhor, dispostos a fazerem com que não se fizesse coisa nenhuma. O fracasso de Copenhague representa o sucesso do modo de pensar dessa gente.
E esse foi o resumo da ópera. Agora vamos ficar aguardando pelo aquecimento global, aumento do nível do mar e da estupidez humana neste planeta que vai aos poucos chegando ao seu epílogo…