sábado, dezembro 29, 2007

Aritmética da Felicidade

Sentei em frente ao computador e fiquei pensando sobre o que escrever. Decidi que deveria dizer algumas palavras em honra a este ano que breve estará partindo, 2007. Ontem começaram as famaosas retrospectivas do ano, no rádio e na tv e, não que seja uma exclusividade de 2007, mas as desgraças costumam povoar esse tipo de programa, o velho esquema, apavora-se o assistente com a realidade e, ao final, inventa-se um fecho feliz de novela.

Para quem fez a edição desse tipo de programa foi uma barbada! Achar desgraças em 2007 é tão simples como escolher qualquer dia, o ano parece ter produzido em cada dia uma catástrofe. Temporais, terremotos, tsunamis, tornados, inundações, etc, foram uma constante durante o ano. Tudo sempre acompanhado da discussão sobre quem seria o culpado por tão grande número de catástrofes naturais: a própria natureza ou o homem que aos poucos vai a destruindo.

Se o global não vai lá muito bem das pernas, parece restar o pessoal, o individual. O ano será bom ou ruim de acordo com a história de cada um, com um maior ou menor número de catástrofes acontecidos durante os 365 dias de 2007, comparada com o número de acontecimentos felizes. Tudo uma questão de mais ou menos, uma aritmética da felicidade. Quem nasce no Brasil já começa esse balnço com -3....

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