1 - Não nega que escreveu o que escreveu - ou o que eventualmente poderá escrever - muito embora alegue em sua defesa que nunca lê - ou nunca lerá - aquilo que escreve(u);
2 - Assim, muito embora esteja escrito aquilo que, em realidade está escrito, e não queira negar essa realidade fática, o autor não tem bem certeza daquilo que faz (enquanto faz um olhar perdido, sente tontura, pisca várias vezes, também os olhos, denuncia uma fraqueza no olhar, titubeia, e quebra, eventualmente, alguns móveis);
3 - O autor não quer com isso desmentir quem leu aquilo que escreveu, só não quer ele próprio ter que ler o que escreveu, que, fielmente, acredita possa ser obra de possessão ou psicografia ou abdução ou até algum outro fenômeno ainda não descrito cientificamente;
4 - Finalmente e não ultimamente, mas principalmente, afirma e reafirma que, antes de tudo, sobretudo e mais do que tudo, o presidente Lula não sabe de nada;
OBS.: Nenhuma mente sã foi prejudicada na feitura desse post.
Nenhum comentário:
Postar um comentário