Manda quem pode e obedece quem tem juízo. Aqui se faz o componente grosseiro, mas não há tecnologia para os "avionics", aquilo que faz com que um monte de metal se transforme num avião, computadores de bordo, radar, piloto automático, radio-comunicação, etc. Poderíamos romper esse contrato com os americanos e passar a fábricar, digamos, carroças? Fundaríamos a Embracar - Empresa Brasileira de Carroças. Para isso nós temos tecnologia suficiente - com a vantagem de sermos independentes. Venderíamos carroças made in Embracar para o Chavez.
Fora a brincadeira, o assunto é sério, mas, infelizmente, não há saída. São coisas de um país ainda totalmente dependente da tecnologia importada. Um dia, quem sabe?
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