Durante o aprendizado, peguei muito touro a unha e, no outro lado da parada, joaninha com luva de boxe, e sei muito bem como é isso. Me dei bem, dominei razoavelmente a fera, hoje nos tratamos cordialmente, com um certa intimidade, somos “eu e tu”, sem muita frescura, não sou doutor na matéria, mas dá para o gasto.
Mas estou encrencando num bagulho trivial, mano, com esse tal de celular. Confesso, invoquei com a coisa, “peguei um certo nojo” do aparelho. O pior é que se que vou precisar da coisa, tecnologias nunca andam solteiras, você sabe, você anda meio metro e elas já estão trocando juras de amor.
Cada vez mais o aparelhinho nojentinho faz mais; imaginem essa, acreditem ou não, “ele ainda continua servindo para falar!”. Sinto que estou ficando cada vez mais tiozão, mais mané na coisa. Acho que vou ter que arrumar uma gatinha para me dar umas aulas. Alguém se candidata?
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