Falando em morte, devemos admitir que este foi um ano mortal, não que nos outros não tenha morrido gente, ou que eu deseje alguma coisa parecida com a ausência de mortes do livro do Saramago, mas este ano foi caracteristicamente catastrófico, tivemos uma série de grandes desastres naturais que ceifaram milhares de vidas - além das sempre contabilizadas pelas estúpidas guerras e pelo terrorismo.
O Brasil, que é o que mais nos importa, continuou sendo o velho Brasil de sempre. Os políticos de sempre, a impunidade de sempre, a corrupção de sempre, as estatísticas e as informações maquiadas de sempre, enfim, quase o fim. Só não é o fim porque eles dormem, e enquanto eles dormem o Brasil se recupera...
Falei do mundo, do país, e que dizer de mim? Sinto que o ano não passou, passeou por mim... Um Feliz 2008 para todos nós!
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